Não calo!

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Batendo asas


nela, falta alguma percebi,
Desculpe, fiquei distraído 
Desculpe-me mesmo, não observei ou não ví
Minha atenção foi toda aprisionada em seu sorriso,
E o meu eu caro Watson,  ocupado detalhando delicados traços femininos,
Lutando pela vida com uma alma alimentada por sangue e vinho, 
Sapeca menina,  joga pro alto o destino, feito um baralho no abismo
Brinca com verbos  e vai dando substância aos substantivos
Revogando a Lei da Gravidade com a sua birra, teimosia em sorrir
FENIX! Ressurge se livrando das cinzas e nos humilhando com o bater de suas asas


Para Daliani

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